Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35133, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404791

ABSTRACT

Abstract Introduction Urinary incontinence (UI), fecal inconti-nence (FI), and genito-pelvic pain or penetration disorder (GPPPD) are considered pelvic floor dysfunction (PFD), and are mainly characterized by poor functionality of the pelvic floor muscles. Despite the relevance of these dysfunctions in women's lives, the demand for care is low. Objective To analyze the prevalence of PFD, in university women, and factors associated with PFD. Methods This is a cross-sectional study conducted at São Paulo State University, Marília, SP, Brazil, with undergraduate and/or postgraduate women aged over 18 years. An online questionnaire containing 40 open and multiple-choice questions about PFD was developed by the authors and a Google form was disclosed via social media (Facebook, Instagram) to the participants. The questionnaire was applied between April and July 2020. Results A sample of 707 participants was included. The average age was 22.5 ± 21.0 years old. The most prevalent PFD was GPPPD, reported by 30.7% of women, followed by UI (16.8%) and FI (3.2%). PFD was significant less reported in the Midwest region compared to other regions (p = 0.015) and significantly more prevalent in women who attended public university (p = 0.038), in women with UI, FI, and GPPPD. The association-test showed that attending public university showed association to UI (p < 0.001), FI (p = 0.008) and GPPPD (p = 0.006). In addition, parity showed association with GPPD (p = 0.032) and to attend health courses with UI (p = 0.002). Conclusion PFD is prevalent among university women and GPPPD was the most recurrent, followed by UI and FI. GPPPD was associated with parity and attending a public university. UI was associated with attending public university and health courses. FI was associated with attending a public university.


Resumo Introdução A incontinência urinária (IU), a incontinência fecal (IF) e a dor genitopélvica ou distúrbio de penetração (DGDP) são considerados disfunções do assoalho pélvico (DAP) e caracterizam-se principalmente pela má funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico. Apesar da relevância dessas disfunções na vida das mulheres, a demanda por atendimento é baixa. Objetivo Analisar a prevalência das DAP em mulheres universitárias e fatores associados à DAP. Métodos Trata-se de um estudo transversal realizado na Universidade Estadual Paulista, Marília, SP, Brasil, com graduandas e/ou pós-graduandas maiores de 18 anos. Um questionário online contendo 40 questões abertas e de múltipla escolha sobre DAP foi desenvolvido pelos autores e um formulário do Google foi divulgado via mídia social (Facebook, Instagram) às participantes. O questionário foi aplicado entre abril e julho de 2020. Resultados Uma amostra de 707 participantes foi incluída. A média de idade foi de 22,5 ± 21 anos. A disfunção mais prevalente foi a DGDP, relatada por 30,7% das mulheres, seguida por IU (16,8%) e IF (3,2%). As características gerais não diferiram entre os grupos, mas no geral as disfunções foram significativamente menos relatadas na região Centro-Oeste em comparação com outras regiões (p = 0,015) e significativamente mais prevalente em mulheres que frequentaram universidade pública (p = 0,038) e em mulheres com IU, IF e DGDP. O teste de associação não demonstrou associação entre as disfunções e etnia, índice de massa corporal ou tipo de assistência à saúde. Além disso, frequentar universidade pública apresentou associação com IU (p < 0,001), IF (p= 0,008) e DGDP (p = 0,006). Além disso, a paridade mostrou-se associada à DGDP (p = 0,032) e frequentar cursos de saúde com IU (p = 0,002). Conclusão A disfunção do assoalho pélvico é prevalente entre as universitárias e a DGDP foi a mais recorrente, seguida de IU e IF. DGDP foi associado à paridade e a frequentar universidade pública. IU foi associada a frequentar universidade pública e a cursos da área da saúde. IF foi associada a frequentar universidade pública.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35(spe): e35607, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404808

ABSTRACT

Abstract Introduction: Young women's knowledge about pelvic floor function and dysfunction are poor. Objective: To identify the level of knowledge of young women about pelvic floor muscles (PFM) anatomy and function, pelvic floor muscle dysfunction (PFMD), pelvic organ prolapse (POP), and sexual dysfunction (SD). Methods: This is a cross-sectional study. Two hundred forty-two (242) young women from first to the third year of high school from ten public schools, in geographically disparate areas of a Brazilian county serving economic minority student populations, participated in the study. Data analysis was performed using SPSS 20.0 (SPSS Inc., Chicago, IL). The categorical data were expressed as absolute and relative frequency. Results: Only 28% of the young women knew PFM, and 26% answered to be able to contract these muscles. The prevalence of urinary incontinence was 16%, while 5% reported fecal incontinence. The previous knowledge about POP was similar between bladder and uterus prolapse, 34% and 40%, respectively. SD was known by 48% of the young women. Seventy-seven young women (31.8%) declared to have had sexual intercourse. Ten percent declared difficulties to allow vaginal penetration, and 48% of those who were able to have penetration declared that they experienced pain and discomfort. Conclusion: Young women have little knowledge about the PFM anatomy and function, PFMD, POP, and SD. In addition, they have complaints related to sexual practice, such as difficulty during vaginal penetration and pain.


Resumo Introdução: O conhecimento de mulheres jovens sobre a função e disfunção do assoalho pélvico é insuficiente. Objetivo: Identificar o nível de conhecimento de mulheres jovens sobre a anatomia e função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), disfunção dos músculos do assoalho pélvico (DMAP), prolapso de órgãos pélvicos (POP) e disfunção sexual (DS). Métodos: Trata-se de um estudo transversal. Participaram dos estudo 242 mulheres jovens do primeiro ao terceiro ano do ensino médio de dez escolas públicas, em áreas geograficamente díspares de um município brasileiro que atende a populações de estudantes de minorias econômicas. A análise dos dados foi realizada usando SPSS 20.0 (SPSS Inc., Chicago, IL). Os dados categóricos foram expressos em frequência absoluta e relativa. Resultados: Apenas 28% das mulheres jovens conheciam os MAP e 26% responderam ser capazes de contrair esses músculos. A prevalência de incontinência urinária foi de 16%, enquanto 5% relataram incontinência fecal. O conhecimento prévio sobre POP foi semelhante entre o prolapso de bexiga e útero, 34% e 40%, respectivamente. De todas as mulheres jovens avaliadas, 48% tinham conhecimento sobre DS. Setenta e sete (31,8%) declararam ter vivenciado relação sexual, sendo que 10% destas declararam dificuldade para permitir a penetração vaginal e 48% das que conseguiam ter penetração declararam sentir dor e desconforto. Conclusão: Mulheres jovens apresentam pouco conhecimento sobre a anatomia e função dos MAP, sobre as DMAP, POP e sobre as DS. Além disso, apresentam queixas relacionadas à prática sexual, como dificuldade durante a penetração vaginal e dor.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL